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BARROS, Antônio José Pereira. Ofício: Entalhador Período de atividade documentada: 1777-1778. Dados Biográficos: Embora no seu Dicionário Marieta Alves suspeite que Antônio José Pereira Barros nasceu e faleceu na Bahia no século XVIII (ALVES, Marieta. Dicionário de Artistas e Artífices da Bahia. Editora UFBA – Centro Editorial e Didático, Núcleo de Publicações, 1976 – Pág.[...]

ANDRADE, André Ferreira. †Bahia – XVIII. Ofício: Entalhador Período de atividade documentada: 1758 Dados Biográficos: Embora não exista documentação que informe o local e data de nascimento, está registrado no Dicionário (ALVES, Marieta. Dicionário de Artistas e Artífices da Bahia, 1976) a probabilidade de André Ferreira Andrade ter falecido na Bahia, no século XVIII. Obras[...]

ÁLVARES, José Joaquim. Ofício: Entalhador Período de atividade documentada: 1793 Dados Biográficos: Não há documentação que informe sobre os dados biográficos de José Joaquim Álvares. Contudo Marieta Alves registrou que o entalhador trabalhou na Igreja do Senhor do Bonfim no ano de 1973 com o conserto de trinta castiçais de cedro e seu douramento sem[...]

Pertencente à segunda geração modernista na Bahia, Adam Firnekaes teve relevante importância no ambiente cultural da Salvador dos anos 1960, não somente por meio do ensino de música e artes plásticas, mas também pela produção concomitante de pinturas abstratas e figurativas, sendo estas últimas de forte acento expressionista. Na década de 1960 produz pinturas ousadas e de grande liberdade cromática, tal como o tríptico Réquiem de Berlim, de 1965, uma das 22 obras deste artista exposta na Primeira Bienal Nacional de Artes Plásticas, a Bienal da Bahia, em 1966, em sala hors concours, a segunda mostra póstuma do artista, haja vista que falece em 8 de setembro de 1966.

Com o propósito de legitimar e tornar acessível a inovadora produção plástica modernista europeia que surge no alvorecer do século XX, desenvolveu-se um conjunto de trabalhos teóricos de artistas-pesquisadores, tais como Wassily Kandinsky (1866-1944), Piet Mondrian (1872-1944) e Paul Klee (1879-1940), dentre outros. Assim, iniciou-se a constituição de fundamentos teóricos e de um conjunto de[...]

Maria Célia Amado foi uma artista da primeira geração modernista e uma das introdutoras da abstração na Bahia. Sua atuação tanto no ensino na Escola de Belas Artes da Ufba, quanto na sua produção artística, ajudou a renovar o cenário artístico e educacional na Bahia. No ensino, introduziu a criação livre e os exercícios compositivos com materiais e técnicas modernas e inseriu pela primeira vez a utilização de colagem na Escola de Belas Artes, possivelmente as primeiras experiências com colagens para fins artísticos no Estado. Desenhista, pintora e artista gráfica, ganhou maior visibilidade em 1955, com uma pintura mural para o Centro Educacional Carneiro Ribeiro, a Escola Parque, em Salvador.

O Neoconcretismo advém de divergências entre artistas concretistas residentes no Rio de Janeiro em relação aos de São Paulo e desenvolveu-se a partir das premissas da abstração geométrica, as quais defeniam um tipo de arte que alijava da representação a referência visual ao corpo humano ou às coisas da natureza e como corrente artística começou[...]

O escritor baiano Jorge Amado (1912-2001) era um entusiasta da produção das artes visuais brasileiras e, em especial, da baiana, demonstrado em textos que frequentemente pipocavam em seus romances, apresentações de exposições e artigos em diversos jornais. Jorge Amado era de grande generosidade com artistas em geral e, em especial, com os artistas plásticos, mas[...]

A atuação de Juarez Paraiso na área artística foi marcada por grande importância tanto na criação de obras murais em espaços públicos e privados, assim como experimentações em diversas técnicas e no desenvolvimento de pesquisas artísticas. Iniciou sua carreira artística na década de 1950, angariando duas premiações no 2º Salão Universitário Baiano de Belas Artes, realizado em 1952, em Salvador. Destacou-se como membro da segunda geração modernista da Bahia, tendo realizado sua primeira exposição individual em 1960, na Biblioteca Pública do Estado da Bahia. Participou de inúmeras exposições e teve destacada atuação no ensino superior na Escola de Belas Artes da Universidade Federal da Bahia. Nos anos 1960 foi autor de relevante produção de arte abstrata em desenho e gravura e em obras murais figurativas e abstratas. A continuidade das atividades com murais se prolongou nas décadas seguintes e se estende até os dias de hoje. Sua poética visual apresenta características de dinamismo, organicidade e sensualidade, com destaque na utilização da linha como elemento básico das composições.

A SEGUNDA GERAÇÃO ABSTRATA BAIANA A luta contra a tradição acadêmica-naturalística da arte, que predominava no gosto da sociedade baiana na década de 1950, encontrou suas primeiras zonas de conflito no batalhão de modernistas que atuou na primeira geração e introduziu mudanças significativas nas artes plásticas, abraçando um regionalismo que apontava como temas o modo[...]